O mercado agrícola é um dos pilares da economia, tanto no Brasil quanto no mundo. Além de atuar para garantir a segurança alimentar, ele também é responsável por movimentar indústrias e gerar empregos.
No Brasil, ele responde por cerca de 21,5% do PIB em 2024, de acordo com dados do Cepea. Apesar do impacto da queda nos preços e na produção de commodities importantes como soja, milho e algodão, o setor continua a desempenhar um papel essencial na movimentação da economia, especialmente no ramo pecuário, que segue em crescimento.
Nesse contexto, a concessão de crédito se mostra fundamental para manter essa engrenagem funcionando, permitindo que empresas agrícolas possam expandir sua produção, investir em novas tecnologias e se adaptar às exigências do mercado.
Ao mesmo tempo, existem desafios que não devem ser ignorados. Em vez disso, o ideal é saber como mitigá-los, buscando o melhor equilíbrio entre proteção e financiamento das atividades agrícolas.
A seguir, você entenderá como funciona o crédito agrícola no mercado e descobrirá como reduzir os riscos associados a ele!
O mercado agrícola e as suas necessidades
O mercado agrícola se caracteriza pela produção, comercialização e exportação de produtos agropecuários de diversos tipos. Ele tem um papel fundamental na cadeia de suprimentos, abastecendo os insumos de diversos setores — e a mesa dos brasileiros.
Além de atender o mercado interno, o agro exporta para diversos países e blocos econômicos, como China, Estados Unidos e União Europeia.
Com sua vasta capacidade produtiva e diversidade de culturas, o Brasil se destaca como um dos maiores exportadores de produtos agrícolas no mundo. Apenas entre janeiro e março de 2024, as exportações brasileiras do agronegócio alcançaram um recorde de US$ 37,44 bilhões, representando um crescimento de 4,4% em comparação ao mesmo período de 2023, de acordo com dados do governo.
O mercado agrícola responde por quase metade das exportações totais do Brasil, com destaque para produtos como açúcar, algodão e café verde, que impulsionaram as vendas no início de 2024. Esse cenário evidencia a importância do agronegócio para a economia nacional, não apenas como motor de exportação, mas também como gerador de empregos e desenvolvimento de novas tecnologias.
Neste contexto, o crédito agrícola surge como uma ferramenta indispensável para garantir a continuidade desse ciclo de crescimento. Ele permite que produtores e empresas invistam em infraestrutura, em inovação e expandam suas operações, garantindo competitividade no mercado global.
Com isso, fica evidente que o acesso ao crédito não é apenas uma necessidade, mas uma estratégia essencial para sustentar o desenvolvimento do setor.
Principais desafios do desenvolvimento agrícola
Com tanto destaque no cenário econômico, o mercado agrícola, naturalmente, enfrenta desafios consideráveis, que podem impactar diretamente seu crescimento e estabilidade.
Um deles é a sazonalidade dos fluxos de caixa e do processo produtivo, já que cada cultura tem períodos específicos de plantio e colheita.
Também há desafios relacionados às variações climáticas, que impactam o desempenho geral e afetam o planejamento. Outro problema é a volatilidade econômica interna e externa, afetando os custos operacionais e a capacidade de geração de lucro.
Esses fatores tornam a gestão de crédito uma peça-chave para o sucesso no setor. Inclusive, isso vale para produtores rurais e outros agentes:
- Para as revendas de insumos agrícolas, garantir que os produtores tenham acesso a crédito de forma segura e eficiente é essencial para manter um fluxo de caixa saudável e evitar inadimplências;
- Na indústria, o crédito viabiliza investimentos em tecnologias e processos que aumentam a competitividade, mas, ao mesmo tempo, exige uma avaliação cuidadosa dos riscos financeiros;
- Para investidores, a incerteza econômica e climática adiciona uma camada extra de complexidade na análise de viabilidade e retorno sobre o investimento.
A falta de uma gestão eficiente do crédito pode gerar consequências graves para todos os envolvidos, desde a interrupção na cadeia de produção até perdas financeiras significativas.
Por isso, adotar estratégias de mitigação de risco, como o uso de análises avançadas e ferramentas tecnológicas, como aquelas que usam inteligência artificial proprietária desenvolvida especialmente para o agro, é primordial para garantir a sustentabilidade e o crescimento do setor.
Tipos de crédito agrícola
O crédito agrícola é um instrumento financeiro que fornece recursos para os participantes do setor agro para financiar suas atividades. Ou seja, tanto os produtores rurais podem solicitar crédito agrícola quanto as revendas de insumos podem fazê-lo junto às indústrias do segmento ou instituições financeiras, por exemplo.
Esse tipo de crédito sustenta a produção e a inovação no setor. Além de viabilizar atividades como o plantio e a colheita, o crédito agrícola permite investir em melhorias contínuas, como a adoção de máquinas mais modernas e novas técnicas.
Também vale considerar que, na maioria dos casos, a produção agrícola depende de uma grande quantidade de recursos iniciais. Sem acesso ao crédito, o setor teria dificuldades para se desenvolver ou mesmo para se manter, prejudicando toda a cadeia de insumos.
Diante disso, é possível destacar que os produtores rurais se beneficiam do crédito agrícola por ter melhor capacidade de planejamento e de realização de suas atividades. Os produtores também podem utilizar o capital para se modernizar e mitigar riscos.
Para as revendas agrícolas, a concessão de crédito é importante para atrair e fidelizar clientes. Já o acesso aos recursos permite equilibrar melhor a gestão financeira e consolidar sua atuação no mercado.
As indústrias tendem a se beneficiar do crédito concedido para produtores e revendas por obter mais vendas e manter a estabilidade da cadeia de suprimentos. A tomada de crédito, por sua vez, ajuda a manter as operações de modo estratégico.
Para os investidores, a concessão de crédito agrícola é uma oportunidade de lucro. Ao conceder os recursos, há como obter juros sobre o valor principal, obtendo rendimentos com o setor. Essa também é uma forma de diversificar o portfólio e até de apoiar o desenvolvimento sustentável.
Além dessas informações, vale a pena conhecer os diferentes tipos de crédito no mercado agrícola. Confira a seguir!
Crédito de custeio
O crédito de custeio é um tipo de financiamento que serve para cobrir despesas do ciclo produtivo. Os recursos são usados para a aquisição de insumos como sementes, fertilizantes e defensivos, além de cobrir gastos operacionais e com mão de obra.
Entre os seus benefícios está o fato de ele permitir ao produtor iniciar e manter a produção até a colheita, garantindo os recursos necessários. É por isso que ele é bastante utilizado no período do plantio, por exemplo.
Crédito de investimento
Já o crédito de investimento é um tipo de financiamento para aquisição de bens e serviços duráveis que servirão para melhorar a infraestrutura e a capacidade produtiva da propriedade rural.
Ele é especialmente benéfico por promover a modernização e a expansão da atividade agrícola. Seu uso é relevante para aumentar a eficiência e a produtividade em longo prazo.
Entre os exemplos estão o uso do crédito para a compra de tratores e outras máquinas agrícolas, a aquisição de sistemas de irrigação ou a construção de silos e armazéns.
Crédito de comercialização
No crédito de comercialização, o foco é cobrir as despesas relacionadas à comercialização dos produtos agrícolas. Sendo assim, ele serve para custear atividades como armazenamento, marketing e transporte.
Um dos seus pontos positivos é que ele ajuda a garantir que os produtos alcancem o mercado de forma eficiente. Desse modo, há como evitar perdas e melhorar a margem de lucro.
Entre os exemplos, está o financiamento dos custos de transporte e armazenamento de grãos, investimentos em embalagens e estratégias de marketing.
Crédito para inovação
O crédito para inovação é um tipo de financiamento voltado para a implementação de novas tecnologias e métodos inovadores na produção agrícola.
Por causa disso, ele é benéfico por incentivar a adoção de práticas agrícolas mais eficientes e sustentáveis. Ainda, ele promove avanços tecnológicos relevantes no setor.
É o caso de usar esse crédito agrícola para investir em agricultura de precisão, sistemas de monitoramento de solo e clima e drones para pulverização de culturas.
Crédito para sustentabilidade
Há, ainda, o crédito para sustentabilidade, que é um financiamento destinado a apoiar práticas agrícolas sustentáveis de longo prazo. Em especial, elas focam na preservação do meio ambiente e dos seus recursos.
Por causa disso, seus benefícios incluem a redução do impacto ambiental da atividade agrícola, a promoção da conservação dos recursos naturais e o aumento da resiliência das propriedades rurais.
Os exemplos de uso desses recursos incluem o financiamento para sistemas eficientes de irrigação, projetos de reflorestamento, atividades de agricultura orgânica e soluções de energia renovável para propriedades rurais.
Leia também: Mercado de capitais: oportunidades para financiamento do agronegócio em 2024
Riscos no mercado agrícola
Apesar da importância do crédito no setor, é importante saber que há diversos riscos no mercado agrícola que podem impactar a concessão de recursos. Esses riscos são enfrentados, principalmente, por revendas, indústrias e investidores, enquanto credores. Mas esses riscos podem ser mitigados, basta avaliá-los corretamente.
Saiba mais sobre os riscos principais!
Volatilidade de preços
No segmento agrícola, há uma tendência de os preços das commodities agrícolas flutuarem com intensidade. Os valores dependem de fatores como oferta e demanda global, políticas governamentais, condições econômicas e outros pontos.
Esse é um aspecto bastante relevante porque pode gerar instabilidade financeira para produtores rurais, afetando a capacidade de pagar empréstimos e financiamentos.
Condições climáticas
O setor agrícola também é diretamente impactado por variáveis como as condições climáticas. Eventos adversos, como secas, enchentes, geadas e tempestades, podem afetar diretamente a produção.
Dependendo da intensidade das condições climáticas, ocorrem perdas significativas na produção, o que afeta diretamente a receita e a capacidade de pagamento dos produtores.
Doenças e pragas
Os riscos do mercado agrícola também se relacionam à ocorrência de doenças e pragas que podem devastar colheitas e rebanhos. Além de trazer perdas produtivas, a ocorrência dessas situações gera custos com defensivos agrícolas e medicamentos veterinários.
No geral, esse tipo de situação diminui a margem de lucro e pode até gerar prejuízos. Como consequência, os produtores afetados tendem a apresentar uma capacidade menor de cumprimento das obrigações financeiras.
Riscos operacionais
Também é preciso considerar a incidência dos riscos operacionais do segmento agrícola. Entre eles, estão as ineficiências da gestão da propriedade agrícola, falhas de infraestrutura e problemas logísticos.
Esses riscos são especialmente relevantes porque podem levar a uma redução na produtividade e aumento dos custos operacionais. Desse modo, a lucratividade tende a ser afetada.
Riscos legais e regulatórios
Os riscos legais se relacionam a mudanças na legislação e regulamentações ambientais, trabalhistas e de comércio. Mudanças nesse sentido podem provocar um aumento de custos e aumentar a dificuldade para cumprimento das obrigações financeiras.
Esse tipo de risco também está associado ao surgimento de eventuais incertezas no planejamento de longo prazo. Com isso, a concessão de crédito em períodos maiores tende a se tornar mais arriscada.
Riscos de crédito
Ao considerar o crédito agrícola é indispensável pensar na questão do risco de crédito. Ele representa a probabilidade de um produtor rural se tornar inadimplente, em especial por problemas financeiros.
Quanto maior for o risco de crédito, maiores são as chances de credores e investidores sofrerem perdas, o que afeta a disponibilidade de recursos no futuro.
A percepção da inadimplência no mercado agrícola
Considerando o impacto elevado do risco de crédito, é interessante aprofundar a questão da inadimplência no setor agrícola. Como você viu, há diversos riscos que podem impactar a capacidade de pagamento dos agricultores que solicitam recursos.
Além das condições agronômicas, como o clima, há outros pontos que interferem nos resultados dos produtores. A deterioração de condições econômicas no cenário nacional e no contexto global é um exemplo de situação que aumenta o risco de inadimplência.
A falta de gestão eficiente da propriedade rural é outro cenário que tende a afetar a capacidade de pagamento do produtor rural. De modo geral, é preciso contemplar tanto os riscos comuns aos negócios quanto aqueles especificamente relacionados ao segmento agro.
Também vale saber que a percepção da inadimplência no mercado agrícola envolve o impacto sobre todos os envolvidos na concessão de crédito.
Para os produtores rurais, tornar-se inadimplente tem diversas consequências negativas, como a possível perda de garantias e o pagamento de encargos maiores. Ainda, isso tende a prejudicar seu histórico financeiro e pode trazer dificuldades futuras para acessar crédito novamente.
Os credores, como instituições financeiras, revendas ou indústrias, tendem a sofrer prejuízos financeiros. Afinal, há gastos com a recuperação de crédito, além de um aumento no risco do portfólio.
O restante do mercado também costuma ser afetado. Quanto maior for a inadimplência quanto ao crédito agrícola, menor é a confiança no setor agro. Com menos acesso a crédito, os produtores podem ter dificuldades para executar suas atividades, o que causa um efeito cascata negativo na cadeia produtiva.
Para evitar esses efeitos, é necessário buscar formas de mitigar o risco de crédito. Isso pode ser feito com a ajuda de diversos instrumentos e ferramentas, como análise de crédito com PLCD, monitoramento contínuo e solicitação de garantias.
O objetivo é ter mais proteção contra eventuais faltas de pagamento. Assim, é possível manter um cenário mais saudável para todos os que participam do mercado de crédito agrícola.
Análise de crédito no agronegócio
Como você viu, é preciso buscar maneiras de mitigar os riscos associados à concessão de recursos para produtores rurais e revendas. Nesse sentido, a análise de crédito no agronegócio é um processo indispensável.
Ela envolve a avaliação detalhada da capacidade de pagamento do tomador de crédito, considerando uma série de critérios que ajudam a mensurar os riscos envolvidos na operação.
No mercado agrícola, onde os valores envolvidos são altos — como mostra o relatório do Banco Central, que aponta R$ 624,35 bilhões contratados em mais de 3,4 milhões de contratos entre janeiro de 2023 e agosto de 2024 —, a análise de crédito é fundamental.
Confira na tabela a quantidade e valor dos contratos por região:
Região | Quantidade de contrats | Valos contratado (R$) | Valor médio por contrato (R$) |
---|---|---|---|
Centro-oeste | 231.300 | 166.303.802.293,73 | 718.996,12 |
Norte | 143.195 | 48.428.275.602,69 | 338.198,09 |
Sudeste | 546.119 | 142.921.380.295,97 | 261.703,73 |
Sul | 1.053.518 | 195.239.915.076,45 | 185.321,86 |
Nordeste | 1.484.966 | 71.458.065.617,84 | 48.121,01 |
Total | 3.459.098 | 624.351.438.886,68 | 180.495,45 |
Devido a seu funcionamento, a avaliação de crédito ajuda a tomar decisões mais seguras e embasadas quanto à concessão de recursos. Alguns dos critérios mais comuns utilizados na concessão de crédito agrícola incluem:
- O histórico de pagamento, que permite avaliar o comportamento financeiro passado do produtor ou empresa;
- A capacidade de pagamento, que leva em consideração a renda gerada pela produção agrícola e a sua regularidade;
- As garantias oferecidas, que podem minimizar os riscos para quem concede o crédito;
- E o ambiente de negócios, que avalia fatores externos, como a estabilidade econômica e as condições do mercado agrícola.
Se o produtor rural tem um histórico financeiro positivo e está inserido em um ambiente sem riscos elevados, a tendência é que ele seja um bom pagador. Logo, seu risco de crédito é menor.
Porém, se ele tiver uma capacidade financeira reduzida pelo alto endividamento e o cenário não for favorável, a análise de crédito aponta um aumento no risco de inadimplência.
Essa avaliação de risco não só ajuda a tomar decisões mais seguras, mas também possibilita a redução de perdas financeiras, garantindo uma gestão de crédito mais eficiente.
Para revendas e indústrias, uma análise de crédito bem estruturada pode evitar que a inadimplência afete o fluxo de caixa, enquanto para os investidores, ela proporciona mais segurança na hora de alocar recursos no setor.
Tecnologia na análise de crédito agrícola
A gestão de crédito e a análise para a concessão de recursos se beneficiam da aplicação da tecnologia ao processo. Com ajuda da inteligência artificial, por exemplo, é possível fazer análises mais completas e com melhor previsão de riscos.
A IA oferece uma capacidade avançada de analisar grandes volumes de dados e prever riscos com precisão, algo que é fundamental em um ambiente tão dinâmico quanto o agronegócio. A complexidade das operações agrícolas, somada às incertezas climáticas e econômicas, exige ferramentas que possam realizar raciocínios sofisticados, personalizar análises e oferecer flexibilidade nas decisões.
Para tanto, é preciso ter uma ferramenta robusta e inovadora de verdade. A Traive está comprometida — há mais de seis anos — em desenvolver e aperfeiçoar modelos de IA para otimizar a análise de risco no mercado agrícola.
Nossas soluções são projetadas para entender não apenas números, mas contextos complexos que envolvem o ambiente de negócios do agronegócio. Essas ferramentas permitem que empresas e investidores tomem decisões mais informadas e seguras, identificando riscos com antecedência e minimizando possíveis perdas financeiras.
A inteligência artificial da Traive se destaca justamente por proporcionar a personalização e flexibilidade necessárias, transformando a gestão de crédito no agronegócio e oferecendo um diferencial competitivo no mercado.
Garanta seu sucesso no mercado agrícola!
Como você viu, o crédito agrícola é indispensável para a manutenção e crescimento do setor agropecuário. Para mitigar os riscos e melhorar a tomada de decisão, o ideal é realizar análises de crédito precisas, incorporando a tecnologia no processo.
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Perguntas frequentes
O mercado agrícola é composto pelas atividades econômicas de produção e comercialização de produtos agrícolas. Ele é formado por produtores rurais, revendas de insumos, indústrias e investidores.
Segundo dados do Ministério da Agricultura e Pecuária, o valor bruto da produção agropecuária até agosto de 2024 foi de R$ 1,1 trilhão. Além disso, as exportações do agronegócio acumulavam US$ 97,8 bilhões, de janeiro a julho de 2024. Já o Produto Interno Bruto (PIB) acumulado no primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 192,24 bilhões.
Para ser um investidor do mercado agrícola é possível alocar recursos nos instrumentos disponíveis no mercado de capitais. Títulos de crédito são exemplos e permitem que os investidores disponibilizem os recursos com a promessa de receber o valor inicial mais juros em um prazo definido.
A entrada de uma empresa no mercado agrícola envolve a identificação de oportunidades e a escolha de um nicho a partir de uma análise de mercado. Também é necessário estabelecer um plano de negócios e desenvolver parcerias que permitam explorar as possibilidades do setor.
Para um investidor entrar no mercado agrícola, é importante avaliar sua capacidade de risco. Com o apoio da Traive, que cuida da avaliação e qualificação de crédito, o investidor pode ter a confiança de acessar oportunidades seguras e diversificadas, sem a necessidade de realizar um estudo detalhado do mercado por conta própria.
Assim, é possível optar pela melhor forma de participação com a compra de recebíveis, seja por meio de duplicatas, notas fiscais ou CPRs (físicas ou digitais).