O agronegócio é um dos pilares fundamentais da economia global, com um papel estratégico no abastecimento de alimentos e no impulsionamento do crescimento econômico.
Especialmente no Brasil, o agronegócio tem se mostrado essencial não só para a alimentação interna, mas também para a geração de empregos e o fortalecimento do comércio internacional.
Porém, como qualquer setor de grande importância, o agronegócio enfrenta uma série de desafios e incertezas que podem afetar suas perspectivas de crescimento.
Nos últimos anos, fatores como as flutuações climáticas, os impactos econômicos da pandemia de COVID-19, as cobranças ambientais para ações mais sustentáveis, e as mudanças nas políticas de comércio global têm gerado uma atmosfera de incerteza no mercado agrícola.
Para as empresas que atuam na cadeia de valor do agronegócio, compreender e se proteger desses fatores de risco é crucial para garantir a sustentabilidade e a competitividade no mercado.
A gestão eficiente dos riscos na concessão de crédito pode ser a chave para o sucesso em um ambiente tão volátil e imprevisível.
Panorama do agronegócio no Brasil e no Mundo
De acordo com o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), o PIB do agronegócio brasileiro apresentou queda de 1,28% no segundo trimestre de 2024, acumulando uma retração de 3,5% no ano.
Com esse desempenho e considerando o cenário da economia brasileira até agora, estima-se que o setor corresponda a 21,8% do PIB nacional em 2024, representando uma redução em relação aos 24% registrados no ano anterior.
O agronegócio brasileiro é responsável por uma parcela considerável do PIB nacional, mostrando como este setor é fundamental para a balança comercial do país, com as exportações de produtos agropecuários representando cerca de 45% do total exportado, o que evidencia sua relevância tanto no mercado interno quanto externo.
O Brasil se destaca em várias cadeias produtivas dentro do agronegócio, sendo as mais relevantes:
- Grãos (Soja, Milho, Trigo): O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de soja e milho do mundo. A soja, em particular, é um produto-chave para a indústria de rações e biocombustíveis, além de ser uma importante fonte de proteína vegetal.
- Pecuária (Carne Bovina, Suína e de Frango): A produção de carne bovina é uma das maiores do mundo, com o Brasil sendo o principal exportador global. A carne suína e de frango também têm ganhado destaque no mercado internacional, com o país consolidando-se como um dos maiores exportadores dessas proteínas.
- Café: O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café, sendo responsável por cerca de 37% da produção global.
- Algodão: O Brasil é um dos principais produtores de algodão, com grande parte da produção destinada ao mercado externo.
Além dessas, o Brasil também possui destaque na produção de açúcar, suco de laranja, tabaco, entre outros, sendo um exportador global em diversos segmentos.
Leia também: Mercado de capitais: oportunidades para financiamento do agronegócio em 2025
Por que o cenário do agronegócio é incerto?
O agronegócio brasileiro, assim como o global, tem enfrentado desafios e transformações profundas, refletindo em um ambiente de incertezas para a concessão de crédito.
Eventos climáticos extremos, como as enchentes históricas no Rio Grande do Sul em 2024, evidenciaram a vulnerabilidade da produção agrícola às mudanças climáticas.
Além disso, questões geopolíticas, como a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos e o aumento das pressões comerciais entre o Brasil e a Europa, reforçaram a necessidade de adaptação do setor às dinâmicas do comércio global.
Paralelamente, avanços como a regulamentação dos bioinsumos no Brasil e iniciativas do Plano Safra para incentivar práticas sustentáveis mostram como a inovação e a sustentabilidade têm se tornado estratégicas para a resiliência do setor.
A diversificação de mercados, o cumprimento de exigências ambientais e a adoção de tecnologias inovadoras, como sistemas de economia circular, estão no centro das discussões do agronegócio. Nesse contexto, a habilidade de navegar por um cenário dinâmico e complexo será essencial para mitigar riscos e aproveitar oportunidades.
Para quem financia este setor, esses fatores combinados elevam o risco na concessão de crédito, exigindo análises mais criteriosas e soluções financeiras adaptadas às novas realidades do setor.
A falta de informações confiáveis sobre a carteira de clientes, o uso de dados dispersos e processos manuais tornam a análise de crédito um gargalo. Sem ferramentas adequadas, há risco de inadimplência ou concessão de crédito mal dimensionada, impactando diretamente a saúde financeira dos financiadores.
Além disso, a crescente demanda por sustentabilidade não é apenas uma exigência cada vez mais presente na avaliação do perfil dos produtores, devido às imposições de políticas ambientais rigorosas.
Credores são pressionados a incluir fatores ESG (Ambiental, Social e Governança) em suas análises, o que exige integração de dados complexos sobre práticas sustentáveis, como a não conversão de áreas nativas e o uso de defensivos regulamentados.
A integração de tecnologias inovadoras surge como uma solução para mitigar esses riscos. Plataformas de análise que utilizam inteligência artificial, como as da Traive, permitem processar milhares de variáveis — financeiras, climáticas e comportamentais — em minutos, reduzindo erros humanos e aumentando a assertividade.
Além disso, a digitalização dos fluxos de crédito possibilita uma maior transparência e eficiência, permitindo aos credores tomar decisões mais rápidas e seguras.
Às mudanças climáticas são outro desafio crítico. As condições climáticas extremas, como secas prolongadas e tempestades severas, estão cada vez mais frequentes e exigem que produtores e credores invistam em tecnologias de monitoramento e práticas resilientes.
Soluções como a antecipação de recebíveis, o financiamento para agricultura regenerativa e a integração com o mercado de capitais fornecem aos credores ferramentas para alinhar rentabilidade à sustentabilidade.
Dessa forma, quem concede crédito ao setor agrícola deve adotar uma abordagem estratégica, priorizando tecnologia e dados robustos para navegar em um ambiente de negócios que se torna cada vez mais complexo e desafiador.
Principais fatores de risco no agronegócio
O agronegócio é uma das áreas mais dinâmicas e imprevisíveis da economia, com seu desempenho frequentemente influenciado por uma combinação de fatores externos. Com tantos elementos fora de controle, compreender os principais fatores de risco é fundamental para as empresas que atuam na concessão de crédito para esse setor estratégico.
Riscos climáticos e ambientais
O clima é um dos fatores mais imprevisíveis no agronegócio e um dos maiores responsáveis por perdas na produção agrícola. Mudanças climáticas globais intensificam a ocorrência de eventos extremos fora de época, afetando diretamente a produtividade das lavouras e a saúde dos rebanhos e aumentando as chances de prejudicar uma safra e, consequentemente, o pagamento de um empréstimo.
Por exemplo, em 2024, diversas safras foram perdidas devido aos eventos climáticos extremos que atingiram a região sul do Brasil, danificando plantações. Em outro cenário, a seca que atingiu o Centro-Oeste em 2022 resultou em prejuízos bilionários para os produtores de soja e milho, impactando toda a cadeia produtiva.
Além das perdas financeiras, esses eventos também prejudicam a estabilidade do abastecimento e a competitividade no mercado internacional.
Riscos econômicos e financeiros
A volatilidade dos mercados e as oscilações cambiais são desafios permanentes no agronegócio. Variações nos preços das commodities, como soja, milho e café, afetam diretamente a rentabilidade dos produtores, que precisam lidar com a imprevisibilidade da demanda global.
Em 2024, a desvalorização do real frente ao dólar encareceu os insumos importados, como fertilizantes e defensivos agrícolas, ao mesmo tempo em que favoreceu as exportações.
Essas mudanças elevam o risco, pois nem todos os produtores conseguem capitalizar sobre esse cenário. Pequenos e médios agricultores enfrentam dificuldades no acesso ao crédito, seja devido a taxas de juros elevadas ou a exigências rigorosas de garantias.
Além de limitar investimentos em tecnologia e infraestrutura, aumentando ainda mais a exposição a riscos, aumenta as chances de inadimplência.
Programas de financiamento rural, aliados à modernização de práticas financeiras, como seguros agrícolas, são soluções importantes para amenizar essas incertezas.
Empresas e cooperativas que apoiam seus membros com crédito mais barato e estruturado desempenham um papel essencial nesse contexto e realizar uma análise de crédito bem embasada é essencial para que isso seja possível.
Riscos políticos e regulatórios
A instabilidade política, tanto no Brasil quanto no exterior, impacta significativamente o agronegócio. Mudanças em políticas de exportação e importação, alterações em regulações ambientais e novas exigências de compliance afetam diretamente a competitividade do setor.
Como citado anteriormente, nos últimos anos, o aumento de regulamentações ambientais no Brasil e em mercados internacionais exigiu que os produtores se adequassem a padrões mais rigorosos. Certificações como a de agricultura sustentável passaram a ser pré-requisitos para acessar mercados exigentes, como o europeu.
Por outro lado, políticas domésticas, como mudanças no Plano Safra, também criam incertezas sobre o apoio ao setor e impactam a concessão de crédito. Para garantir maior segurança ao conceder crédito para um produtor, o credor deve incluir os fatores políticos ao avaliar um perfil de crédito.
Leia também: RTV X Analista de crédito: como alinhar o perfil de crédito
Riscos logísticos
A infraestrutura logística no Brasil é um dos principais gargalos para o agronegócio. Estradas precárias, portos congestionados e a falta de uma malha ferroviária eficiente dificultam o escoamento da produção, aumentando os custos e os riscos de perdas.
Por exemplo, durante o período de safra, é comum observar longas filas de caminhões em portos brasileiros, atrasando embarques e impactando a qualidade dos produtos exportados. Além disso, problemas de armazenagem, como a falta de silos adequados, frequentemente resultam em desperdício de alimentos e perdas financeiras significativas e no comprometimento do capital para sanar a dívida por um empréstimo.
Nessa mesma linha, outro fator de risco que pode ser considerado em uma análise de crédito, são as paralisações no transporte, como greves de caminhoneiros, que prejudicam os prazos de entrega e a confiabilidade dos produtos no mercado.
Estratégias para gestão de riscos no agronegócio
Entender os fatores que impactam a cadeia do agronegócio é essencial em uma gestão de riscos para concessão de crédito, e para a sustentabilidade do agronegócio.
A capacidade de antecipar, avaliar e mitigar esses riscos pode ser determinante para a segurança do credor, uma vez que ele não irá ceder crédito para um produtor com altas chances de não cumprir com o acordo ou que, por conta da localidade, vai enfrentar maiores desafios na safra e pode acabar não conseguindo lidar com as dívidas.
A seguir, detalhamos as principais estratégias que podem ser adotadas para enfrentar esses desafios.
Diversificação de culturas e mercados
A diversificação de culturas é uma prática consolidada para diluir riscos e minimizar os impactos adversos de eventos isolados.
Conceder crédito para um produtor de uma única commodity, aumenta a vulnerabilidade a flutuações de preços, mudanças climáticas ou surtos de doenças que podem comprometer a produção.
Quando um produtor possui múltiplas culturas, ele distribui esses riscos, criando uma rede de segurança que protege os rendimentos e dá mais garantias de que ele irá cumprir o acordo.
Além da diversificação no campo, a ampliação de mercados é igualmente estratégica. Conceder verba aos produtores que acessam mercados internacionais permite diluir os riscos associados à dependência do mercado doméstico.
A integração com outras atividades econômicas, como pecuária, agroindústria e turismo rural, também se destaca como uma forma de fortalecer os negócios. Por exemplo, sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) promovem uma abordagem sustentável e aumentam a eficiência do uso de recursos naturais.
Ao adotar esses sistemas, o produtor reduz a sazonalidade de seus rendimentos e melhora a viabilidade econômica de longo prazo. Assim, produtores que investem em parcerias comerciais, certificações internacionais e adequação às normas de exportação, podem ser mais confiáveis para um credor.
Gestão financeira e concessão de crédito
Uma gestão financeira sólida é o alicerce para enfrentar os desafios ao investir no agronegócio. Isso inclui desde o controle rigoroso na concessão de crédito até o planejamento estratégico para gerir as carteiras.
O acesso ao crédito agrícola também é essencial para a modernização do setor. Muitos produtores enfrentam dificuldades para obter financiamento, especialmente pequenos e médios empreendedores, que representam uma parcela significativa do agronegócio brasileiro. Programas de crédito rural e parcerias com fintechs têm oferecido soluções inovadoras para superar essas barreiras.
Nesse contexto, a Traive se destaca como uma empresa de tecnologia que potencializa a conexão entre o agronegócio e o mercado de capitais, transformando a análise de risco de crédito em um processo automatizado, capaz de qualificar de forma escalável ativos agrícolas. Em uma mesma plataforma, ela conecta os dois setores, facilitando a transferência do risco de crédito para investidores interessados em diversificação.
Ao utilizar inteligência artificial para oferecer análises de crédito rápidas e precisas, você reduz a burocracia e proporciona uma análise mais realista aos produtores.
Leia também: Análise de crédito agrícola: aprimoramento com uso de IA
Uso de tecnologia no campo
A inovação tecnológica no campo é um dos principais pilares para a mitigação de incertezas no agronegócio. O uso de tecnologias como drones, sensores de solo e softwares especializados permite um acompanhamento mais preciso e detalhado de cada etapa da produção, dando mais segurança de que o produtor conseguirá manter a safra com qualidade e cumprir com o pagamento do crédito solicitado.
Um exemplo de tecnologia que contribue para elevar a segurança no monitoramente (e redução de perda da safra) são os drones equipados com câmeras de alta resolução que podem monitorar grandes áreas de cultivo em tempo real, identificando problemas como pragas e doenças antes que se tornem incontroláveis.
Os sensores de solo são outra ferramenta poderosa, permitindo aos produtores monitorar níveis de nutrientes, umidade e compactação do solo. Essas informações ajudam a planejar a adubação e irrigação de forma mais eficiente, otimizando o uso de recursos e reduzindo custos.
O perfil de um produtor que investe nesse tipo de tecnologia é melhor avaliado e representa um nível de risco menor para os credores.
Mas, o uso da tecnologia também é um grande fator para os credores analisarem todas as variáveis que impactam o produtor e aumentam o risco dele se tornar inadimplente.
A inteligência artificial e o big data têm revolucionado o setor, oferecendo insights que auxiliam na tomada de decisões mais assertivas para ceder crédito. Com base em grandes volumes de dados, essas tecnologias conseguem prever padrões climáticos, identificar riscos de mercado e até sugerir estratégias de plantio.
Por exemplo, sistemas de IA podem analisar históricos de safras e condições meteorológicas para recomendar o momento ideal para semear ou colher.
A Traive, com sua expertise tecnológica, oferece soluções avançadas para enriquecer a análise de perfil de crédito feita por credores. Suas ferramentas não apenas ajudam a identificar riscos, mas também fornecem estratégias para mitigá-los, promovendo uma gestão mais inteligente e eficiente.
Como a tecnologia pode ajudar na mitigação de riscos
Como citado, o avanço tecnológico tem desempenhado um papel crucial na redução das incertezas e riscos enfrentados na concessão de crédito agrícola.
Ferramentas baseadas em inteligência artificial, aprendizado de máquina e análise de dados massivos têm se mostrado indispensáveis para a gestão de riscos e a melhoria da eficiência operacional no setor.
Previsão e monitoramento de riscos
A capacidade de prever riscos antes que eles se concretizem é um dos maiores benefícios proporcionados pela tecnologia. Ferramentas como modelos preditivos baseados em IA analisam grandes volumes de dados históricos e em tempo real para prever eventos climáticos extremos, surtos de pragas ou até oscilações de preços no mercado internacional.
Por exemplo, um software pode cruzar informações meteorológicas com dados de solo para indicar a melhor época para plantar, reduzindo perdas e otimizando os recursos.
Além disso, o monitoramento em tempo real de condições de cultivo e armazenamento tem evitado desperdícios e melhorado a qualidade dos produtos.
Tecnologias como IoT (Internet das Coisas) permitem que dispositivos conectados monitorem variáveis como temperatura, umidade e iluminação em silos e estufas, garantindo que os produtos sejam armazenados em condições ideais.
Análise de mercado e gestão de cadeias produtivas
Ferramentas de big data oferecem análises detalhadas das tendências de mercado, ajudando os produtores a identificar oportunidades que uma análise manual pode deixar passar pelo grande volume de dados desse setor.
Soluções como as oferecidas pela Traive permitem o cruzamento de dados de mercado com informações financeiras, auxiliando os credores a realizarem análises com uma abrangência de dados muito maior.
A gestão da cadeia produtiva também é beneficiada pela tecnologia. Softwares de análise garantem que cada variável do mercado seja considerada, desde o local do plantio até o cenário político.
Isso não apenas ajuda a atender às exigências de compliance, mas também aumenta a transparência e a confiança dos credores ao avaliar um perfil
Soluções inovadoras para o crédito rural
A tecnologia tem revolucionado o acesso ao crédito no agronegócio, um dos maiores gargalos enfrentados pelos produtores. Por exemplo, a Traive utiliza algoritmos de inteligência artificial para avaliar o score de crédito e rating de produtores e distribuidoras agrícola de forma mais precisa e ágil.
Essas análises consideram não apenas o histórico financeiro, ela avalia mais de 2500 variáveis, como a produtividade, as condições climáticas da região e as projeções de mercado.
Essas soluções tornam o processo de concessão de crédito mais inclusivo, especialmente para pequenos produtores que enfrentam dificuldades para comprovar sua capacidade de pagamento.
Ao mesmo tempo, garantem maior segurança para distribuidores, cooperativas e indústrias e concedem o crédito, que passam a contar com dados mais confiáveis para embasar suas decisões.
Sustentabilidade e inovação
A tecnologia tem incentivado práticas mais sustentáveis no agronegócio. Sistemas de irrigação automatizados, plantio direto e controle biológico de pragas são exemplos de inovações que ajudam a preservar os recursos naturais e aumentar a produtividade.
Nesse contexto, a Traive destaca-se ao conectar o setor a soluções financeiras sustentáveis, como o CRA RCF 2025.
Essa operação oferece crédito competitivo em dólar para produtores de soja no Cerrado que tenham se comprometido a não converter áreas de vegetação nativa desde janeiro de 2020.
Além de fomentar práticas agrícolas responsáveis, o CRA RCF 2025 certifica os participantes com o selo de produção “desmatamento zero”, fortalecendo a reputação dos produtores e atraindo investimentos alinhados a critérios ESG (ambientais, sociais e de governança).
A Traive, com sua visão inovadora, reforça o compromisso de integrar tecnologia e sustentabilidade, promovendo um agronegócio mais responsável e competitivo.
Superando as incertezas no agronegócio com soluções inovadoras
Os riscos no agronegócio são “certos”, mas podem ser mitigados com planejamento estratégico e a adoção das ferramentas adequadas. Contudo, a tecnologia desempenha um papel crucial na mitigação desses riscos, especialmente na análise de risco de crédito e na automação da esteira financeira.
Soluções baseadas em inteligência artificial permitem processar grandes volumes de dados para avaliar riscos com maior precisão e agilidade, enquanto a automação dos fluxos de crédito reduz erros, aumenta a eficiência e libera recursos para decisões estratégicas.
Além disso, o acesso a mercados globais e uma gestão financeira robusta permanecem fundamentais para fortalecer a resiliência do setor.
A tecnologia, em particular, se apresenta como uma aliada poderosa, oferecendo soluções que vão desde o monitoramento em tempo real até sistemas de inteligência artificial para previsão de riscos e análise de mercado.
Empresas como a Traive lideram a transformação digital no setor, proporcionando maior segurança e confiabilidade para investidores.
Para mais conteúdos sobre como inovar no agronegócio e proteger seu negócio contra incertezas, visite o blog da Traive e descubra soluções que fazem a diferença.
Perguntas frequentes
Como evitar o acionamento da recuperação judicial?
O recente aumento no número de empresas do agronegócio acionando a recuperação judicial evidencia os desafios enfrentados pelo setor. Para evitar esse cenário, é crucial adotar práticas como planejamento financeiro eficiente, diversificação de culturas e mercados, uso de tecnologias para aumento de produtividade e redução de custos, além de manter uma relação transparente com financiadores e parceiros.
Quais as vantagens e desvantagens do agronegócio?
As vantagens do agronegócio incluem um mercado amplo e resiliente, com demanda constante por financiamento para expansão e modernização. O setor é altamente competitivo globalmente, ampliando as oportunidades de crédito.
Em contrapartida, as desvantagens envolvem alta exposição a riscos climáticos e de mercado, que podem impactar a capacidade de pagamento dos produtores.
Como tornar a concessão de recebíveis mais qualificada?
A Traive transforma o mercado de capitais ao fornecer uma plataforma de análise de perfil de crédito para investidores. Por meio da nossa plataforma avançada, avaliar mais de 2500 variáveis que influenciam no nível de risco de um produtor se tornar inadimplente.
Essa combinação de tecnologia, transparência e análise de risco proporciona maior segurança para o credor.