Gestão de riscos no agronegócio: 7 melhores práticas

Homem analisando cachos de uvas em um vinhedo, mostrando atenção e cuidado na colheita.

 A gestão de riscos com base no score no agronegócio é um pilar essencial para garantir a sustentabilidade financeira, operacional e estratégica de todos os elos que compõem a cadeia produtiva no agronegócio. 

Sendo um setor caracterizado por sua complexidade e interdependência, os desafios são diversos e incluem desde a imprevisibilidade climática até as flutuações do mercado global e mudanças nas regulamentações. 

Essa natureza do agronegócio, fortemente influenciada por fatores externos como clima, sazonalidade, volatilidade de preços de commodities e o acesso a crédito, demanda uma abordagem estruturada e contínua para identificar, avaliar e mitigar riscos.

Por ser um setor vulnerável a eventos extremos, como secas, geadas e enchentes, a produtividade é frequentemente impactada, e as perdas financeiras  podem alcançar níveis expressivos

Além disso, a instabilidade dos mercados, especialmente no que diz respeito aos preços das commodities e insumos agrícolas, cria cenários de incerteza que afetam a capacidade de planejamento dos produtores e das empresas. 

Além destes fatores, ainda há os riscos regulatórios, como alterações em políticas públicas e normas ambientais, que podem impactar significativamente os custos e as operações do setor.

Diante desse cenário, uma abordagem proativa de gestão de riscos é fundamental.

A combinação de planejamento estratégico, diversificação de níveis de riscos e integração de tecnologias avançadas, como a inteligência artificial, possibilita decisões mais assertivas e embasadas em dados. 

Este artigo visa apresentar as melhores práticas para uma gestão de riscos eficaz no agronegócio, detalhando cada etapa do processo, desde a identificação até a mitigação dos principais desafios. 

Ao longo do texto, você encontrará abordagens práticas e inovadoras que não apenas protegem contra ameaças, mas também transformam riscos em oportunidades para o crescimento sustentável do setor.

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O que é gestão de riscos no agronegócio?

A gestão de riscos no agronegócio é um processo estruturado que visa identificar, avaliar e mitigar os fatores que podem impactar negativamente a operação e a sustentabilidade das atividades agrícolas. 

Diferente de outros setores, o agronegócio lida com desafios únicos, como a imprevisibilidade climática, sazonalidade de produção e oscilações constantes nos preços de insumos e produtos.

Para isso, é necessário um planejamento estruturado, que inclua ferramentas tecnológicas, análise de dados e a adoção de boas práticas, como:

  • Sustentabilidade financeira: minimiza os prejuízos causados por eventos adversos;
  • Competitividade: garante que as empresas se mantenham competitivas mesmo em cenários desfavoráveis;
  • Decisões baseadas em dados: proporcionam maior precisão no planejamento e na alocação de recursos.

Uma abordagem proativa e bem planejada é essencial para lidar com esses riscos. Isso significa antecipar cenários adversos, criar estratégias de mitigação e integrar ferramentas tecnológicas que auxiliem na tomada de decisões fundamentadas. 

Além de proteger os negócios contra concessões de crédito para clientes de alto risco que podem resultar em recuperações judiciais, a gestão de riscos eficiente promove maior segurança e confiança entre os participantes do mercado, contribuindo para o crescimento sustentável do setor como um todo.

Com o suporte de soluções inovadoras, como as oferecidas pela Traive, é possível alcançar um nível de análise e controle antes inacessível. 

A combinação de dados detalhados, inteligência artificial e planejamento estratégico oferece aos gestores agrícolas uma base sólida para enfrentar os desafios e transformar riscos em oportunidades de crescimento. 

Quais são os maiores desafios na gestão de riscos no setor agrícola?

A gestão de riscos no agronegócio enfrenta uma variedade de desafios que podem ser classificados em categorias como mudanças climáticas, volatilidade econômica, questões políticas e regulatórias, e riscos financeiros. Cada um desses aspectos apresenta peculiaridades que demandam abordagens estratégicas específicas.

Mudanças climáticas

No que se refere às mudanças climáticas, a vulnerabilidade provocada pelas condições do tempo torna o setor especialmente frágil. Eventos como secas prolongadas, enchentes ou geadas podem devastar safras inteiras, afetando não apenas a produção imediata, mas também o planejamento de longo prazo. 

A previsão climática, apesar dos avanços tecnológicos que favorecem a precisão, ainda carrega incertezas que dificultam a tomada de decisões estratégicas. 

Para lidar com esses desafios, é essencial ter investimentos em tecnologias de monitoramento, como sistemas de satélite e sensores ambientais, que auxiliem na previsão e mitigação de impactos. 

Além disso, a diversificação de culturas e a adoção de práticas sustentáveis, como a conservação do solo e o uso eficiente da água, são medidas que aumentam a resiliência do setor.

Volatilidade econômica

A volatilidade econômica representa outro desafio significativo, especialmente devido à oscilação nos preços das commodities e insumos agrícolas. Em momentos de queda nos preços, os produtores rurais enfrentam margens de lucro reduzidas, enquanto o aumento nos custos de produção pode comprometer o fluxo de caixa. 

Para minimizar esses riscos, a utilização de instrumentos financeiros como contratos futuros e derivativos torna-se fundamental. Essas ferramentas permitem que produtores e empresas fixem preços antecipadamente, protegendo-se de flutuações inesperadas

Paralelamente, é vital manter uma gestão financeira rigorosa, que inclua a formação de reservas destinadas a amortecer impactos em períodos de crise.

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Questões políticas e regulatórias

As questões políticas e regulatórias adicionam uma camada de complexidade à gestão de riscos no agronegócio. Mudanças em políticas de exportação, alterações em subsídios governamentais e novas exigências ambientais podem impactar diretamente a rentabilidade e a conformidade das empresas do setor. 

A imprevisibilidade de tais mudanças exige que os gestores acompanhem de perto o ambiente regulatório e mantenham uma presença ativa em associações de classe, que frequentemente atuam como mediadoras em debates políticos. 

A adoção de práticas de compliance também é essencial para garantir que as operações estejam alinhadas às normas legais, evitando multas ou outros tipos de penalizações.

Riscos financeiros

A diversificação de riscos é uma estratégia fundamental para reduzir vulnerabilidades no agronegócio e fortalecer a resiliência das operações. Essa abordagem pode ser aplicada de diferentes maneiras: diversificando mercados, culturas e fontes de crédito rural

Ao escolher diferentes níveis de risco de investimentos, os gestores conseguem mitigar os impactos de eventos adversos e assegurar maior estabilidade para o negócio.

No âmbito das culturas, diversificar a quantidade de investimento dado às culturas em plantio significa apostar em diferentes tipos de safras, o que diminui a dependência de uma única cultura e protege contra variações climáticas ou oscilações nos preços de mercado. 

Por exemplo, combinar investimento em produtores que farão o cultivo de grãos com investimento em produtores que farão culturas de hortifrutigranjeiros pode balancear o fluxo de receitas ao longo do ano e reduzir perdas por fatores incontroláveis. O Brasil possui grande capacidade para plantar diferentes culturas, o que facilita ao credor optar por investir em diferentes culturas:

Banner comparativos das principais culturas 23-24

A diversificação de mercados também é crucial. Empresas que ampliam seu alcance para diferentes regiões ou segmentos conseguem diluir os impactos de crises localizadas ou de mudanças específicas em determinados mercados consumidores. 

Essa estratégia, aliada a uma análise detalhada de oportunidades, permite maior segurança e competitividade.

Plataformas como a Traive auxiliam no processo de análise de riscos de crédito, oferecendo uma visão integrada que facilita a análise e o acesso a diferentes opções financeiras, promovendo uma gestão de riscos mais robusta e eficiente. 

Mas, falaremos mais sobre a aplicação da plataforma ao longo do texto.

7 melhores práticas para uma gestão de riscos eficiente

A gestão de riscos eficiente começa com a identificação precisa dos fatores que podem comprometer o desempenho das operações. Essa etapa é fundamental porque permite uma resposta direcionada e estratégica, facilitando a implementação de medidas que reduzam a exposição aos riscos. 

Ao entender os riscos de crédito, os credores podem começar a avaliá-las de maneira mais embasada e eficaz.

Mapeamento de riscos em tempo real

No agronegócio, o tempo é um fator crucial, e a capacidade de identificar riscos de forma ágil e precisa pode determinar o sucesso ou o fracasso de uma operação. 

O mapeamento em tempo real consolida informações de diferentes fontes, como dados climáticos, indicadores financeiros e tendências de mercado. Essas informações, integradas por meio de plataformas tecnológicas, permitem uma análise aprofundada e contextualizada

No caso da Traive, a plataforma fornece insights valiosos sobre a carteira de clientes, analisando variáveis financeiras, comportamentais e de mercado para medir riscos específicos, como a inadimplência de produtores rurais. 

Esse nível de detalhamento oferece aos gestores a segurança necessária para tomar decisões fundamentadas e ajustar estratégias rapidamente em resposta a mudanças no cenário.

Imagem com informações sobre IA que processa dados, com tópicos sobre processamento da IA, profundidade da visão humana e modelos proprietários focados no agro.

Construção de um bom plano de contingência

Um plano de contingência bem estruturado é essencial para preparar as empresas do agronegócio para enfrentar cenários adversos. 

Mais do que uma lista de ações, ele deve ser um documento estratégico que inclua previsões detalhadas sobre possíveis riscos e respostas específicas para cada um deles. Um bom plano de contingência considera diferentes níveis de impacto e prioriza ações que minimizem perdas financeiras e operacionais. 

Simulações realistas, análises de impacto e uma comunicação clara entre as equipes envolvidas são fundamentais para garantir que, em momentos críticos, todos saibam como agir de maneira eficaz e coordenada.

Diversificação de riscos

A diversificação é uma estratégia clássica, mas sua importância no agronegócio não pode ser subestimada. Cultivar múltiplas culturas, por exemplo, protege os produtores de quedas nos preços ou perdas de safra específicas e, por consequência, protege os credores de crédito, dando mais chances de receber o pagamento sem inadimplência

Essa prática também pode ser estendida para os mercados atendidos, ampliando o alcance geográfico e reduzindo a dependência de uma única região ou demanda. Além disso, diversificar as fontes de financiamento é essencial para garantir a estabilidade financeira, evitando sobrecarga de crédito em um único agente financeiro. 

Essa abordagem integrada aumenta a resiliência do negócio e cria uma base mais sólida para o crescimento sustentável.

Uso de tecnologias e ferramentas

A revolução tecnológica trouxe ao agronegócio ferramentas poderosas para a gestão de riscos. A inteligência artificial, por exemplo, permite “entender” o agronegócio de forma mais precisa ao identificar padrões e prever cenários futuros com base em grandes volumes de dados

Softwares de análise preditiva podem antecipar tendências de mercado ou identificar riscos operacionais antes que se tornem problemas críticos. Plataformas como a da Traive vão além, integrando informações de diferentes fontes para fornecer uma visão holística do risco. 

Essa integração não apenas aumenta a eficiência dos processos, mas também reduz a margem de erro, permitindo decisões mais confiáveis e assertivas.

Seguros agrícolas

Os seguros agrícolas são uma das formas mais eficazes de proteger os negócios contra riscos. Eles não apenas oferecem cobertura para perdas causadas por eventos climáticos extremos, mas também garantem estabilidade financeira em períodos de incerteza. 

O seguro de safra, por exemplo, protege os produtores contra prejuízos diretos devido a secas ou enchentes, enquanto o seguro de receita garante uma renda mínima, mesmo em situações de queda de preços no mercado. 

A escolha da concessão de crédito, ou não, será baseada em uma análise detalhada das características e vulnerabilidades específicas de cada operação, garantindo que a tomada de decisão seja feita com base na realidade integral do produtor ou da empresa.

Planejamento financeiro a longo prazo

No agronegócio, o planejamento financeiro de longo prazo é a chave para alinhar as necessidades operacionais aos ciclos de produção e mercado. 

Um planejamento eficaz considera as flutuações sazonais do fluxo de caixa e antecipa desafios futuros, garantindo recursos suficientes para enfrentar períodos de instabilidade. Ferramentas como projeções financeiras detalhadas, modelos de simulação e estratégias de alocação de capital ajudam a mitigar riscos e maximizam a eficiência no uso dos recursos. 

Essa abordagem reduz a dependência de financiamentos emergenciais e permite que as empresas se mantenham competitivas mesmo em cenários desafiadores.

Leia também: Facilidade no financiamento rural: conte com a Traive!

Monitoramento contínuo e ajuste de estratégias

A gestão de riscos não é um processo estático, ela exige monitoramento constante e ajustes regulares para se adaptar às mudanças do ambiente interno e externo. 

Indicadores de desempenho e métricas de risco devem ser revisados continuamente, permitindo que os gestores identifiquem rapidamente áreas que necessitam de intervenção. Esse monitoramento contínuo também possibilita a identificação de novas oportunidades, transformando potenciais ameaças em vantagens competitivas. 

Ao manter um ciclo de revisão e melhoria, as empresas do agronegócio podem garantir que suas estratégias de gestão de riscos permaneçam eficazes e alinhadas às suas metas de longo prazo.

Tecnologia e Inteligência Artificial na gestão de riscos do setor agrícola

A integração da IA no agronegócio tem provocado uma verdadeira revolução, impactando positivamente todos os elos da cadeia produtiva. Para os credores e gestores de risco, a IA emerge como uma ferramenta de aprimoramentos nas análises de crédito agrícola, oferecendo uma combinação única de análises rápidas, precisas e abrangentes.

Tradicionalmente, a avaliação de riscos no setor dependia de métodos convencionais, frequentemente limitados a variáveis financeiras e históricos de inadimplência. 

Hoje, a IA transforma esse processo, introduzindo um nível de sofisticação que permite explorar variáveis comportamentais, climáticas e de mercado de maneira integrada. 

Essa tecnologia ajuda a evitar concessões de crédito para produtores ou empresas que apresentem sinais de instabilidade ou práticas de risco elevado, protegendo os investidores e fortalecendo o ecossistema financeiro do agronegócio, impactando positivamente todos os elos da cadeia produtiva. 

Por exemplo, considere um produtor com histórico de inadimplência. Em um cenário tradicional, os credores avaliam suas informações a partir de uma base limitada: os registros de pagamentos passados e os índices financeiros disponíveis no momento. 

Se, no passado, esse produtor enfrentou dificuldades para honrar seus compromissos devido a eventos climáticos adversos ou problemas de gestão interna, ele seria automaticamente considerado de alto risco. Esse modelo ignora mudanças recentes, como a adoção de novas práticas agrícolas, investimentos em tecnologia ou uma recuperação expressiva na produtividade. 

Assim, o produtor, mesmo em condições atuais favoráveis, teria dificuldades para obter crédito, prejudicando o crescimento de suas operações.

Com o uso de IA, é possível reavaliar esse produtor levando em conta melhorias recentes, como o aumento na produção devido à adoção de novas tecnologias ou técnicas sustentáveis. 

Tradicionalmente, a avaliação de riscos no setor dependia de métodos convencionais, frequentemente limitados a variáveis financeiras e históricos de inadimplência. 

A Traive se destaca ao utilizar IA para processar mais de 2.500 variáveis distintas na análise de risco. Essa capacidade permite gerar um score de crédito e um rating detalhado para cada participante do mercado agrícola, com base em dados financeiros, comportamentais, de mercado e agronômicos. 

As múltiplas fontes de dados da Traive

Com a Traive, a análise do score do produtor que citamos há pouco poderia ser diferente. 

Como a nossa plataforma utiliza IA para analisar mais de 2.500 variáveis, você tem uma visão aprofundada e dinâmica do perfil de risco de quem solicita o crédito. Em vez de basear a avaliação apenas em informações históricas, a IA considera variáveis comportamentais, climáticas e agronômicas que refletem o cenário atual e as tendências futuras. 

No caso do produtor com histórico de inadimplência, a Traive poderia identificar indicadores positivos que passariam despercebidos em análises manuais devido ao grande volume de dados, como o aumento da produtividade devido à implementação de tecnologias modernas, melhorias na eficiência operacional e boas práticas sustentáveis. 

Com nossa análise abrangente, o score de crédito e rating gerado seria mais justo e equilibrado, permitindo que o credor visualize o potencial real do produtor. 

Dessa forma, decisões de crédito são tomadas com mais confiança e precisão, beneficiando tanto os credores quanto os produtores, que podem continuar a investir em suas operações.

Essa tecnologia auxilia a análise prévia para concessões de crédito para produtores que apresentem sinais de instabilidade ou práticas de risco elevado, protegendo os investidores e fortalecendo o ecossistema financeiro do agronegócio.

Qual o papel da Traive na gestão de riscos?

A Traive posiciona-se como um agente transformador na gestão de riscos do agronegócio, oferecendo soluções tecnológicas que combinam usabilidade, integração e capacidade preditiva. 

Como pôde ver no exemplo que demos, nossa plataforma foi projetada para atender às demandas de distribuidores, cooperativas e indústrias que precisam realizar análises de crédito, auxiliando-os a identificar, avaliar e gerenciar riscos com maior eficiência.

Uma das principais vantagens da plataforma Traive é a automação de processos, que otimiza significativamente a produtividade e reduz erros humanos. Essa automação é complementada por uma análise rica em detalhes e extremamente personalizada, permitindo que os usuários explorem variáveis como condições financeiras, comportamentais e de mercado. 

Por meio da integração de dados de diferentes fontes, a Traive oferece uma visão holística dos riscos envolvidos, possibilitando uma tomada de decisão mais ágil e assertiva.

Outro diferencial importante é a capacidade preditiva da plataforma, que antecipa cenários e identifica padrões de comportamento que poderiam passar despercebidos em análises convencionais. 

Por exemplo, a plataforma permite que uma revenda avalie não apenas o risco de inadimplência de um cliente específico, mas também entenda o possível impacto de variáveis externas, como oscilações de preços de commodities ou mudanças climáticas. 

Esses insights aprofundados fortalecem a gestão de riscos, enquanto criam oportunidades para melhorar a relação com os clientes e promover o crescimento sustentável.

Leia também: Inteligência da Traive prevê preços de commodities com até 90 dias de antecedência

Transforme riscos em oportunidades no agronegócio com a Traive

Uma gestão de riscos bem estruturada é a base para o sucesso no mercado agrícola. Ao compreender e mitigar os desafios enfrentados pelo setor, é possível transformar ameaças em oportunidades de crescimento. 

A Traive se apresenta como uma aliada estratégica nesse processo, oferecendo soluções tecnológicas que simplificam e potencializam a gestão financeira e a análise de riscos.

A nossa plataforma eleva o nível de controle e análise, processando variáveis financeiras, climáticas, comportamentais e agronômicas para fornecer uma visão mais abrangente e preditiva dos riscos envolvidos.

Ao implementar as práticas e ferramentas apresentadas, empresas do agronegócio podem não apenas reduzir perdas e melhorar a produtividade, mas também fortalecer suas bases para um crescimento consistente e sustentável. 

Descubra como a Traive pode ajudar sua empresa a navegar com confiança no ambiente dinâmico do agronegócio. 

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Perguntas frequentes

Quais são os principais riscos do agronegócio?

Os principais riscos do agronegócio incluem mudanças climáticas, flutuações de mercado, riscos financeiros, instabilidade política e regulatória, além de questões logísticas e sanitárias. Esses fatores podem impactar diretamente a produção e a rentabilidade do setor.

Qual é a importância da gestão de riscos na administração rural?

A gestão de riscos na administração rural é essencial para proteger os negócios contra imprevistos. Ela garante a sustentabilidade financeira, promove um planejamento eficiente e ajuda a reduzir prejuízos causados por eventos adversos.

Quais são as principais ferramentas para gestão de risco?

As principais ferramentas incluem seguro agrícola, contratos de hedge, análise preditiva, softwares de gestão, monitoramento climático e tecnologia de Inteligência Artificial. Entre elas, a mais completa é a plataforma da Traive, que combina esses elementos para oferecer uma solução integrada e eficiente.

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